O fechamento de empresas e a transferência dos parques fabris para
outros Estados – colocando em risco 116 mil empregos – foi a síntese do
novo alerta emitido, ontem, por entidades e empresários do setor
coureiro calçadista em reunião com o presidente do Banco de
Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (Badesul), Marcelo Lopes, e o
subsecretário adjunto da Secretaria da Fazenda, Giovanni Padilha, em
Porto Alegre.
Para evitar este cenário nebuloso, a queda nas alíquotas do ICMS foi a principal pedida. “Queremos uma condição de competitividade com os outros Estados”, pontuou o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein.
Ele observou que o sapato gaúcho, além de ser o polo mais distante dos mercados compradores, está com preços superiores devido à alta carga tributária. O mecanismo para esse equilíbrio, ponderou Klein, existe e está em vigor. Trata-se do decreto que estabelece a extensão do crédito simbólico às empresas têxteis em 3%, permitindo a formação de preço competitivo, enquanto o ICMS para empresas calçadistas é de 4% a 5%.
Para evitar este cenário nebuloso, a queda nas alíquotas do ICMS foi a principal pedida. “Queremos uma condição de competitividade com os outros Estados”, pontuou o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein.
Ele observou que o sapato gaúcho, além de ser o polo mais distante dos mercados compradores, está com preços superiores devido à alta carga tributária. O mecanismo para esse equilíbrio, ponderou Klein, existe e está em vigor. Trata-se do decreto que estabelece a extensão do crédito simbólico às empresas têxteis em 3%, permitindo a formação de preço competitivo, enquanto o ICMS para empresas calçadistas é de 4% a 5%.
Fonte: Jornal VS
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