A Vulcabrás Azaleia informou na terça-feira ter firmado com os
acionistas controladores e com o Pátria Investimentos um memorando de
intenções para iniciar uma negociação visando realizar uma capitalização
da empresa. Segundo a companhia, o objetivo é atingir o fortalecimento
financeiro da empresa e conceder um período de exclusividade para as
partes negociarem os demais termos e condições.
As negociações encontram-se em fase preliminar e a conclusão da
transação está sujeita, ainda, dentre outros fatores, à diligência
confirmatória e a condições precedentes usuais para esse tipo de
transação, incluindo por exemplo, a definição dos termos satisfatórios
às partes, aprovações societárias e demais necessárias e, ainda, a
negociação e assinatura de contratos definitivos.
Antes do anúncio, a coluna Direto da Fonte, da jornalista Sonia Racy, informou que o Banco Pátria estava entrando com aporte de recursos na empresa Vulcabrás e que esses recursos podem se tornar ações. O aporte de recursos visa dar um fôlego para a companhia, que reportou prejuízo líquido de R$ 316 milhões em 2011 e uma queda de 20% na receita bruta na comparação com o ano anterior.
Antes do anúncio, a coluna Direto da Fonte, da jornalista Sonia Racy, informou que o Banco Pátria estava entrando com aporte de recursos na empresa Vulcabrás e que esses recursos podem se tornar ações. O aporte de recursos visa dar um fôlego para a companhia, que reportou prejuízo líquido de R$ 316 milhões em 2011 e uma queda de 20% na receita bruta na comparação com o ano anterior.
A empresa, uma das maiores produtoras de calçados no Brasil, está
passando por um processo de reestruturação. Em dezembro do ano passado,
fechou seis de suas 18 unidades localizadas no interior da Bahia. Antes
disso, a Vulcabrás desativou sua fábrica em Parobé, no Rio Grande do
Sul, a cidade natal da marca Azaleia.
Mas, se de um lado a empresa fechou fábricas no Brasil, de outro,
passou a investir na produção no exterior. Em abril do ano passado, a
Vulcabrás comprou uma fábrica na Índia. As informações são do jornal O
Estado de S.Paulo.
Fonte: IG Economia
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