Um total de R$ 40 bilhões é o que os brasileiros gastarão neste ano em calçados. A estimativa é da recente pesquisa Pyxis Consumo, indicador de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, indicando um crescimento de 10% no comparativo com o ano passado.
Com ênfase no varejo e apenas no consumo domiciliar, mostra que no Rio Grande do Sul, que soma R$ 3,149 milhões de domicílios em áreas urbanas, o potencial de consumo estimado é de R$ 2,71 bilhões se somadas as classes A, B, C e D/E. Desse grupo, quem mais deverá consumir é a classe C, seguindo uma tendência nacional.
Responsável por 1,718 milhão de domicílios em área urbana, esse público vai responder por R$ 1,139 bilhão do potencial de consumo, ou 42,04%. Em segundo lugar vem a classe B, com R$ 1,129 bilhão na possibilidade de compras ou 41,66% da média.
Totalizando 110.239 domicílios em áreas urbanas, a classe A responde por R$ 278 milhões em potencial de consumo ou 10,27% do bolo. Se observado o consumo por habitante, a Pyxis Consumo estima que cada gaúcho gastará a média de R$ 297,06 com calçados em 2013, ou R$ 51,38 acima da média nacional.
Classe C lidera as previsões
A pesquisa revela ainda que a classe C possui o maior potencial de consumo (R$ 17 bilhões), ou 42% do total do País. O número vai na contramão dos dados de 2012, quando a classe B detinha esse posto. Agora em segundo lugar, a B tem um potencial projetado em R$ 16 bilhões, ou 40% dos gastos nacionais. Já a classe A deve gastar R$ 3,8 bilhões, ou 10% do consumo total do Brasil.
Valorização do que é feito por aqui
O número da estimativa gaúcha já anima as movimentações no comércio do Vale do Sinos. Segundo o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDLNH), Remi Carasai, entidade que conta com 1.500 associados entre prestadores de serviços e lojistas, a notícia alegra os comerciantes e fortalece o poder de consumo dos níveis socioeconômicos em ascensão.
“As classes C e D representam hoje boa parte do consumo dos calçados em nossa região, especialmente as mulheres, e também é quem mais valoriza o que é produzido aqui”, destaca Carasai.
Região sul em terceiro lugar
Pelo estudo, a região Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) ocupa a terceira posição no ranking do consumo de calçados, com potencial de compras de 6,7 bilhões, ou 17% dos R$ 40 bilhões estimados. Em primeiro, aparece o Sudeste, com 20 bilhões de reais, o que equivale à metade dos gastos projetados para o País.
O levantamento também revela que a média nacional projetada de gasto per capita é de 245,68 reais. Inclui calçados masculinos (social, chinelo e sandália), calçados femininos (social, bota, sandália, tamanco, chinelo e sapatilha), calçados esportivos (tênis e sapatênis adulto) e calçados infantis (tênis, sandália, sapato, bota, chinelo e sandália). Se visto por classe social e região, o Sudeste apresenta o maior potencial de consumo.
Com ênfase no varejo e apenas no consumo domiciliar, mostra que no Rio Grande do Sul, que soma R$ 3,149 milhões de domicílios em áreas urbanas, o potencial de consumo estimado é de R$ 2,71 bilhões se somadas as classes A, B, C e D/E. Desse grupo, quem mais deverá consumir é a classe C, seguindo uma tendência nacional.
Responsável por 1,718 milhão de domicílios em área urbana, esse público vai responder por R$ 1,139 bilhão do potencial de consumo, ou 42,04%. Em segundo lugar vem a classe B, com R$ 1,129 bilhão na possibilidade de compras ou 41,66% da média.
Totalizando 110.239 domicílios em áreas urbanas, a classe A responde por R$ 278 milhões em potencial de consumo ou 10,27% do bolo. Se observado o consumo por habitante, a Pyxis Consumo estima que cada gaúcho gastará a média de R$ 297,06 com calçados em 2013, ou R$ 51,38 acima da média nacional.
Classe C lidera as previsões
A pesquisa revela ainda que a classe C possui o maior potencial de consumo (R$ 17 bilhões), ou 42% do total do País. O número vai na contramão dos dados de 2012, quando a classe B detinha esse posto. Agora em segundo lugar, a B tem um potencial projetado em R$ 16 bilhões, ou 40% dos gastos nacionais. Já a classe A deve gastar R$ 3,8 bilhões, ou 10% do consumo total do Brasil.
Valorização do que é feito por aqui
O número da estimativa gaúcha já anima as movimentações no comércio do Vale do Sinos. Segundo o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDLNH), Remi Carasai, entidade que conta com 1.500 associados entre prestadores de serviços e lojistas, a notícia alegra os comerciantes e fortalece o poder de consumo dos níveis socioeconômicos em ascensão.
“As classes C e D representam hoje boa parte do consumo dos calçados em nossa região, especialmente as mulheres, e também é quem mais valoriza o que é produzido aqui”, destaca Carasai.
Região sul em terceiro lugar
Pelo estudo, a região Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) ocupa a terceira posição no ranking do consumo de calçados, com potencial de compras de 6,7 bilhões, ou 17% dos R$ 40 bilhões estimados. Em primeiro, aparece o Sudeste, com 20 bilhões de reais, o que equivale à metade dos gastos projetados para o País.
O levantamento também revela que a média nacional projetada de gasto per capita é de 245,68 reais. Inclui calçados masculinos (social, chinelo e sandália), calçados femininos (social, bota, sandália, tamanco, chinelo e sapatilha), calçados esportivos (tênis e sapatênis adulto) e calçados infantis (tênis, sandália, sapato, bota, chinelo e sandália). Se visto por classe social e região, o Sudeste apresenta o maior potencial de consumo.
Fonte: Diário de Canoas
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